sábado, 1 de março de 2014

Poeta da Roça nos meu versos somples

Poeta da roça...
Nos meus versos simples

Eu quero falar ao Poeta da roça
Que vive com simplicidade...
Desfrutando de todos os encantos da natureza.
Ao romper da aurora, o galo canta
Acordando o Poeta roceiro
Admira o nascer sol...
E mais um gole, do puro café Brasileiro.
No campo a lida é dura...
De sol a sol, derrama o seu suor
Planta e colhe o fruto...
Destribuido ao território Brasileiro
E exportado para o estrangeiro.
O seu relógio é o sol
Não tem ponteiros...
Quando a noite vem...
No repique da viola, junta-se
a outros violeiros.
Canta o brilho das estrelas
Se enamora com beleza da lua
E agradece pela vida...
Ao seu santo padroeiro.
Aqui na cidade, quando sentamos a mesa
Estamos, saboreando os mais belos versos
Da Poesia, cultivada pelo Poeta roceiro.
Não sou Poeta, apenas rabiscos estas palavras
Para agradecer o grande Poeta Guerreiro.
                                    
Rosa Gandine Hipólito

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