Ao romper da aurora, o galo canta
Acordando o Poeta roceiro
Admira o nascer sol...
E mais um gole, do puro café Brasileiro.
No campo a lida é dura...
De sol a sol, derrama o seu suor
Planta e colhe o fruto...
Destribuido ao território Brasileiro
E exportado para o estrangeiro.
O seu relógio é o sol
Não tem ponteiros...
Quando a noite vem...
No repique da viola, junta-se
a outros violeiros.
Canta o brilho das estrelas
Se enamora com beleza da lua
E agradece pela vida...
Ao seu santo padroeiro.
Aqui na cidade, quando sentamos a mesa
Estamos, saboreando os mais belos versos
Da Poesia, cultivada pelo Poeta roceiro.
Não sou Poeta, apenas rabiscos estas palavras
Para agradecer o grande Poeta Guerreiro.
Rosa Gandine Hipólito
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