Quero te convidar a dançar um bolero, como fossemos dois namorados,
Que apaixonados, deslumbram-se, com o aroma da sonhada felicidade.
E depois sentar, em um lugar qualquer, redesenhar sonhos desenhados
Escritos em páginas de pensamentos que traduza a nossa maturidade.
Sair para dançar, é fazer a alma navegar no prazer d'uma enorme alegria,
E enfeitar com o riso, o tempo aproximado de conquista e conhecimento.
É tecer desejos explorados na mente, que são alimentados no dia a dia
Por que a vida reluzida na dança, explora sentimentos, e contentamento.
Dançar, é deixar a alma fluir levemente em compassos e, tão vagamente.
É fazer vazar a libido de conquista, e avançar em passadas compulsivas
Aonde os corpos, pasmem, encontra-se-ão quase agarrados lentamente.
Dançar, é embriagar-se com a leveza de ritmos e sair pelos elo da mente
A deslizar pelos tablados da sedução, como quem está a procurar ativas
Memórias, fascinadas pelos constantes movimentos de bailados caliente.
José Maria Souza Costa
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