"Te toquei em sonhos tantas vezes
Outras, deixei-me chorar,
Sentir dor de saudade e desejo,
De vontade de abraçar.
Tantas vezes fui errante,
Num mar sem fim,
Num barco que derivava,
A mercê de mim.
Fui flor sem cheiro,
Sem cor,
Sem jardim.
Fui céu nublado,
Sem sol e sem luar,
Como viajante só estava a vaguear.
Sonhava talvez sem acreditar nos próprios sonhos,
Apenas sonhava e delirava sozinha dentro de mim.
Quantas vezes matei esses mesmos sonhos,
Me chamava de tola por sonhá-los.
Mas já começo a ver os primeiros raios de sol,
A despontar no horizonte,
Sei que nada posso esperar,
Mas dentro de mim há uma fogueira,
Querendo me queimar inteira,
Quando você chegar."
Simone Prado
Célia, muito bacana esse poema da nossa querida amiga Simone. Valeu!
ResponderExcluirBeijo com carinho no seu coração
Manoel
Esos sueños sin nombre que queman nuestro interior, dejando cenizas al vuelo para una renovación que procure un recomienzo.
ResponderExcluirPreciosa Poesía.
Un abrazo.
Olá Manoel, também achei lindo esse poema dela, logo me chamou a atenção. Fico contente que tenha gostado também. ;)
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