Carolina
Poderia ser forte
Mas é assim... Feminina
E se faz fraca
Fica meio sem norte
E mesmo assim se destaca
Olhos nos teus olhos
E eles gotejam
Procurando atalhos
Onde quer que estejam
Pra tentar ser feliz
Lagrimas fazem parte
Mas é assim que eu não quis
Viva minha arte
Abra suas asas
Tire os pés do chão
Esqueça lembranças angustiosas
Se iluda
Porque não?
Viva uma paixão aguda.
Siga seus sonhos
Aonde quer que eles vão
Mova moinhos
Ame quem te ama
Esqueça o resto
Sem melodrama
Tenha algum gesto
Ao ler meu pedido
Por mais que seja doído
Siga o sol
Sempre
Carol.
Poderia ser forte
Mas é assim... Feminina
E se faz fraca
Fica meio sem norte
E mesmo assim se destaca
Olhos nos teus olhos
E eles gotejam
Procurando atalhos
Onde quer que estejam
Pra tentar ser feliz
Lagrimas fazem parte
Mas é assim que eu não quis
Viva minha arte
Abra suas asas
Tire os pés do chão
Esqueça lembranças angustiosas
Se iluda
Porque não?
Viva uma paixão aguda.
Siga seus sonhos
Aonde quer que eles vão
Mova moinhos
Ame quem te ama
Esqueça o resto
Sem melodrama
Tenha algum gesto
Ao ler meu pedido
Por mais que seja doído
Siga o sol
Sempre
Carol.
(Zade Bretas)
Achei esse poema por acaso e não pude resistir. Minha filha, a moça linda da foto, se chama Carolina, Carol... e amanhã ela completará 18 aninhos de vida. 18 anos que Deus me abençoou com um lindo e maravilhoso presente, o primeiro deles. O poema é lindo, não é? E minha mocinha também, pode falar a verdade, rs.
Oi, fiquei super feliz com os elogios sobre o poema, obrigado.Me chamo Zade Bretas!
ResponderExcluirPrazer, abraço.
Olá, Zade! Que prazer vc aqui no meu blog! O seu poema é realmente lindo, e quando vi com o nome da minha filha, amei!
ExcluirSeja sempre bem vinda!
Bjs